A partir de hoje, toda quinta feira teremos o relato de um colorado de sua "História Colorada".
Iniciaremos com nossos cônsules, mas se alguém quiser contar a sua história, me envie por email (luciana_michel@hotmail.com) que ela será publicada neste espaço!
Segue a história da Cláudia Loch, nossa consulesa:
"Tudo começou quando eu estava próxima de nascer, e meu pai adquiriu um título do Sport Club Internacional.
Na época ele sabia que seria uma grande colorada, pois tinha a convicção de que seria uma menina.
Embalada ao som de Papai é o Maior, meus encantos eram todos para as cores vermelho e branco.
Aos três anos de idade, fui contemplada com a felicidade de assistir a inauguração do maior dos templos sagrado: O Gigante da Beira Rio.
Assisti, ao lado do meu maior exemplo de coloradísmo, o Inter derrotar o Benfica.
Com o passar dos anos minha identificação com o futebol aumentava.
Aprendi aos sete anos de idade jogar botão (puxador), cujas goleiras eram feitas de arame e minha avó materna confeccionou a rede com o tradicional tecido de filó.
Aos 9 anos de idade, dividi com o meu irmão a bola de futebol, onde apredi a jogar e a cultuar este esporte.
Aos 10 anos, comprava revista Placar e colecionava album de figurinhas, onde já estampava o rosto do meu maior ídolo: Paulo Roberto Falcão.
Com o passar dos anos a paixão aumentava.
Enfrentava, em casa, a dificuldade para uma menina na década de 70 assistir ao vivo partidas de futebol.
Para atingir meus objetivos buscava nos estudos a excelência, para poder negociar minhas idas ao estádio.
No final da década de 70, eu estudava em um dos mais tradicionais colégios Maristas de Porto Alegre, onde quebrei um paradigma ao convercer o diretor do colégio (Irmão Marista) a formar um time de futebol de meninas. Na época foi um grande feito e conquista feminina no âmbito do futebol.
Com o passar dos anos, meu amor e paixão aumentava ainda mais, no meio de coleções de camisas, bandeiras, livros, álbuns, acessórios e tudo que identificasse a Marca Internacional.
Hoje sou uma colorada convicta e apaixonada pelo meu time e com uma grande gratidão ao meu pai e a minha vó por terem me ensinado lições de amor e paixão ao Sport Club Internacional."
Na foto abaixo, a Cláudia Loch, no dia em que ela narrou esta história, em um evento consular, com a presença do seu maior ídolo: Paulo Roberto Falcão!
Sexta feira que vem, a história será a do cônsul colorado Lauro Baldi. Não percam! Vale a pena...
Espero as "histórias coloradas" de cada um!
Saudações Coloradas a todos!
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quebrei um paradigma ao convercer o diretor do colégio (Irmão Marista) a formar um time de futebol de meninas. Na época foi um grande feito e conquista feminina no âmbito do futebol.
ResponderExcluirMas ah categoria...
E será que ela jogava?
Sou um gremista que sofri muito com o fanatísmo da Cláudia, depois de cada vitória colorada ou derrota tricolor, lá estava ela para me cornetiar. Assim como ela teve apoio do Pai e da Avó, eu tive o apoio dela nas horas de me ausentar do trabalho para ver o meu ex-maior ídolo 10R.
ResponderExcluirDá-lhe Claudinha!!!!
ResponderExcluirSou coloradíssima que nem ela e tenho orgulho dos meus filhos serem netos de Nelson Silva, autor do hino do internacional.
Lá em casa todo mundo chora e vibra e em dia de jogo, a Claudia nem atende ao telefone.
Compartilhamos as vitórias!!!!!
Grande Claudinha!
ResponderExcluirColorada determinada.
Dobrou o Diretor do Colégio Marista.
Parabéns pela tua história. Tu já nasceu colorada e fizestes muito bem amar o nosso querido INTER.
Um grande ABRAÇO amiga.
Oh, Claudinha, além de tudo uma visionária.
ResponderExcluirEstamos, eu e as gurias, com muita saudade.
Grande beijo e até...